O que eu penso de ti é o seguinte:

[P.Lighthouse]

. ..

 

[seilah]

Isso é porque tu deves ser o rei da tolerância...
Eu sou muito menos tolerante do que ela.

 

[P.Lighthouse]

. .

 

[Lauren Hynde]

sou anti-monárquico.

E depois diz que eu é que sou intolerante...

 

[P.Lighthouse]

. .

 

[Lauren Hynde]

Eu penso que tens um bocadinho de dificuldade em perceber quando é que eu digo coisas na galhofa, como era o caso.

E eu sou invulgarmente tolerante. Era preciso qualquer coisa de muito grave para eu me ofender pelo quer que seja que se dissesse aqui.

 

[seilah]

Voilá...

 

[P.Lighthouse]

. .

 

[seilah]

Não sei se é devido à "estimulação prostática" ou por outros factores, mas o facto é que vos vejo a quase todos com uma falta de tesão generalizada!

Vejam se espevitam um pouco ou vamos ter um retrocesso.

Tomem Redbull e se não é suficiente... Viagra.

Ainda nos hás-de explicar como é que sabes que andamos com falta de tesão...
Então e tu? Tens tesão mas não lhe dás uso!!!
Ainda por cima com tanta espanholita à míngua...
O que é preferível?

 

[Qyron]

Eu pessoalmente ando a guardar a tesão para a minha companheira.

Posso andar rebentado, mas nisto não dou descanso: a mulher é minha, o dever é meu (e o prazer, porra!) - vou a casa, tenho de a satisfazer sexualmente. Ou matar-me a tentar! Porra!

 

[seilah]

A "boca" não era para ti... Mas se decides enfiar a carapuça, FORÇA homem! (ou falta dela...)

 

[Qyron]

Porra, digo eu!

Nestas bandas toda a gente é elegível de meter a foice em ceara alheia! Porra!

 

[seilah]

Ou não meter... Digo eu...

 

[Qyron]

Meter ou não meter, essa é a questão!

 

[P.Lighthouse]

. .

 

[seilah]

Nós sabemos, por isso andam à míngua!
Tu não lhes dás assistência e os espanhóis também devem andar com a mania que são metrosexuais esquisitos...

 

[P.Lighthouse]

. .

 

[seilah]

Claro que não é armar-me em esquisito.
De forma alguma. Mas agora tenho uma agenda que não permite. De qualquer maneira, aceito o desafio e um dia destes lá irei... Perca-se o caminho marítimo para a Índia mas não as instruções de El Rei D. Duarte.

 

[P.Lighthouse]

. .

 

[seilah]

D. Duarte foi um pensador e filósofo inspirado nos autores clássicos, em D. Diniz e na doutrina templária.
As referências à miscigenação durante a colonização dos novos territórios ultramarinos são retiradas das suas obras "Leal conselheiro" e "Arte de bem cavalgar toda a sela".
De qualquer forma, sendo o Infante D. Henrique o grande impulsionador da saga quinhentista dos descobrimentos e, simultaneamente, o líder incontestado de todas as grandes ordens religiosas portuguesas, particularmente a companhia de Cristo, aferiu o normativo ético universalista e globalizante de D. Duarte nas práticas de conduta iniciáticas das referidas ordens, por exemplo :
"Em S. João Baptista de Tomar, guarda-se aquela de entre essas tábuas que inequivocamente sintetiza o sentido derradeiro da missão de que Portugal, o Alferes da Fé no entender do avisado Gil Vicente, se viu investido por haver protegido a Ordem do Templo, impossibilitada, na sua forma original, de fazer jus ao compromisso assumido aquando da sua constituição, o qual consistia:

• Trabalhar por oferecer novos mundos ao Mundo, estimulando o contacto das suas desvairadas gentes para que, animando-se pela miscigenação rácica, a substância vital em cada ser passasse a constituir o suporte de um renovado biótipo de humanidade;

• Empreender a unificação de todos os credos numa religião sem credos que haverá o nome de Quinto Império. Que outro papel senão o de anuncia-lo caberá aos representantes das três religiões do livro – um judeu, um muçulmano e um cristão –, que são visíveis assessorando o guardião do Graal, o vaso onde se recolhe o sangue, esse tão especial fluido contendo em si todas as modalidades passíveis de propiciar a transmutação do ser ?

Este pormenor não poderá ter deixado de constituir matéria para meditação, inspirando a actividade desenvolvida pelos afiliados na Milícia de Cristo, mesmo após a reforma desta em 1529. É que, apesar de mais uma vez abalada na sua estrutura, a Ordem Templária de Portugal não interrompeu o seu magistério. Perpetuou-o pelo menos até ao ano de 1888..."

 

[borndead_69]

É impressão minha ou isto está a fugir um bocado ao tema do thread?...

Hummm... Talvez seja só impressão mesmo...

P.S. - POST WARSSSSSSSSSSSSSS

 

[Lauren Hynde]

Eu penso que é apropriado que o Borndead tenha 666 posts.

 

[ElPila]

E, agora que se apercebeu disso, nunca mais vai escrever nada para não estragar o número.

 

[Lauren Hynde]

Ah, que sonho...

 

[borndead_69]

Ah, que sonho...

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