P.Lighthouse
Literotica Guru
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E o que era para comentar também não era mais ou menos o mesmo, mas vindo do outro lado? Modernismos maçónico-decadentes? Serviços secretos? Por favor. Se não fossemos um país de brandos costumes, achas que o 25 de Abril tinha sido em '74 em vez de ter sido em '44?seilah said:E, para não variar... Ninguém comentou o que era para comentar.
E andou-se para aqui à porra e à maça por causa de futilidades, inutilidades e opinogramas esquerdóides.
Outro que precisa de aprender a ler. Ora analisa lá essa frase. O que é que o adjectivo "parvo" está a qualificar?fatbird20006 said:Faz falta entrar em insultos e desqualificações pessoais?
Lauren Hynde said:E o que era para comentar também não era mais ou menos o mesmo, mas vindo do outro lado? Modernismos maçónico-decadentes? Serviços secretos? Por favor. Se não fossemos um país de brandos costumes, achas que o 25 de Abril tinha sido em '74 em vez de ter sido em '44?
seilah said:Adiante... Portugal teve, tem e terá, gente muito visionária, corajosa e inteligente. Qualquer um dos 10 finalistas possuía essas características. A discussão centrou-se em Salazar porque nunca nos tínhamos deparado com a questão por ela ser tabu, felizmente quebrado.
seilah said:Da minha simples e humilde situação de cidadão comum, exorto todos os nossos compatriotas a reflectir nos factos: temos as fronteiras (1)terrestres mais antigas da Europa, (2)a maior zona económica exclusiva da UE (18 vezes o território) e uma das mais bem irrigadas orografias de todo o continente, para além do clima, (3)muitas vezes comparado ao da Califórnia; somos um dos povos (2.º se não me engano) que tem maior consumo de peixe per capita e que mais vezes toma banho por semana.
seilah said:Como nos dizia o Sr. Prof. Doutor Adriano Moreira, Portugal não tem nada um povo de brandos costumes, basta reparar que nunca houve mudanças políticas pacíficas.
seilah said:Portanto aquilo que se nos pede, é que, tal como todos os nossos 10 finalistas, sejamos sérios, trabalhadores, inovadores e sonhadores. Temos uma espécie de loucura colectiva que nos leva a realizar actos de bravura inconcebível (mais nenhum país tem forcados). Abracemos o mar que nos acolhe e deixemos-nos de pieguices e modernismos maçónico-decadentes. Preparem-se atempadamente as decisões políticas, estratégicas e operacionais que tanta falta fazem. Recupere-se o sentido de Estado e a alegria de viver em respeito e pluralismo saudável.
seilah said:Assuma-se a necessidade imperiosa de uns serviços secretos eficazes que permitam acautelar os interesses nacionais, de objectivos estratégicos superiores a 4 anos... e por favor, vamos todos ser mais participativos e reclamantes. Aproveitemos a democracia para nos respeitarmos uns aos outros mas também para exigir profissionalismo, seriedade, solidariedade e, acima de tudo, respeito pelo legado que queremos e devemos deixar aos nossos filhos e netos. Pensemos neles em cada dia: quando não nos apetece trabalhar, nem reclamar nem respeitar a natureza nem gritar a nossa indignação colectiva contra os desmandos despótico-partidários de alguns dirigentes mal formados.
Vamos por todos tentar ministrar a vacina ao nosso país, porque de aspirinas já estamos deveras fartos.
O meu voto? qualquer um dos 10 milhões o merece, não deixemos que nos façam sentir abexins. Não o somos de forma alguma.[/I]"
A minha amiga Marta veste na Massimo Dutti, e (...) na Zara, (...) Mango, (...) Agatha Ruiz de la Prada. (...) Compra sapatos Adolfo Dominguez e malas Purificacion Garcia.
(...)
Mas a minha amiga Marta anda muito, muito ofendida.
Muito ofendida com José Saramago, que teve o desplante, imagine-se!, de afirmar que se calhar o futuro de Portugal ainda será, um dia, juntar-se a Espanha.
Palavra de honra, exclamou a minha amiga Marta, as pessoas dizem cada barbaridade!
Acho que o problema é que andas a ler os jornais errados.seilah said:O que eu gostava que alguém me explicasse é: porque razão, sempre que um português no exercício da sua liberdade de expressão chama esquerdóide aos comunas com a mania que são iluminados, é trucidado pela catrefada de jornalistas e fazedores de opinião, enquanto tanta gente válida que prestou relevantes serviços ao país, só porque foi antes da abrilada, é apelidado de fachista e ninguém se exalta.
Diz-se bem do Estaline, do Lenine, do Che, do Fidel... Ninguém se opõe... Fala-se de Marcelo Caetano, Carmona, Salazar... E lá vem o Carmo e a Trindade aos trambolhões.
seilah said:O que eu gostava que alguém me explicasse é: porque razão, sempre que um português no exercício da sua liberdade de expressão chama esquerdóide aos comunas com a mania que são iluminados, é trucidado pela catrefada de jornalistas e fazedores de opinião, enquanto tanta gente válida que prestou relevantes serviços ao país, só porque foi antes da abrilada, é apelidado de fachista e ninguém se exalta.
Diz-se bem do Estaline, do Lenine, do Che, do Fidel... Ninguém se opõe... Fala-se de Marcelo Caetano, Carmona, Salazar... E lá vem o Carmo e a Trindade aos trambolhões.
Qyron said:Arre, que eu sabia que hoje devia ter tomado um calmante...
Se fomos assim tão pouco relevantes, porque carga de água foi preciso matar à traição o Viriato?
E eu mencionei a possibilidade, não a execução.