Mais um jogo: O jogo da frase!

Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro do qual nao sabia exatamente onde é.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, o qual nao sabia exatamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas quais deixei na minha casa.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale, o que foi um erro porque com isso perdeu a validade, mas isso agora também já não interessava porque era tarde de mais para ir para o Areeiro a pé.

(O vale não era meu, era do Qyron ;))
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale, o que foi um erro porque com isso perdeu a validade, mas isso agora também já não interessava porque era tarde de mais para ir para o Areeiro a pé e a Balbina já se tinha pirado com o vibrador a fazer bzzzzzzzz, e as pilhas a gastarem-se.
 
Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale, o que foi um erro porque com isso perdeu a validade, mas isso agora também já não interessava porque era tarde de mais para ir para o Areeiro a pé e a Balbina já se tinha pirado com o vibrador a fazer bzzzzzzzz, e as pilhas a gastarem-se nunca.
 
O Muni, acho que agora acabaste com a frase. "As pilhas a gastarem-se nunca" não faz lá grande sentido.


Eu fui à sex shop da Avenida de Roma, em Lisboa, e comprei uma caixa de doze preservativos amarelos, com sabor a banana, e um vibrador anal com pilhas incluídas, das de lítio, num pacote promocional 10% mais barato, com um vibrador extra incluído no pacote, mas não o promocional, acompanhada de um vale oferta de uma vaga num hotel de cinco estrelas, tudo isto por menos de €10, dos quais €1,80 foram para transportes! Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale, o que foi um erro porque com isso perdeu a validade, mas isso agora também já não interessava porque era tarde de mais para ir para o Areeiro a pé e a Balbina já se tinha pirado com o vibrador a fazer bzzzzzzzz, e as pilhas a gastarem-se.


Começa uma frase nova. :D
 
Começo eu uma nova

O Muni, acho que agora acabaste com a frase. "As pilhas a gastarem-se nunca" não faz lá grande sentido.


Eu fui à sex shop da Avenida de Roma, em Lisboa, e comprei uma caixa de doze preservativos amarelos, com sabor a banana, e um vibrador anal com pilhas incluídas, das de lítio, num pacote promocional 10% mais barato, com um vibrador extra incluído no pacote, mas não o promocional, acompanhada de um vale oferta de uma vaga num hotel de cinco estrelas, tudo isto por menos de €10, dos quais €1,80 foram para transportes! Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale, o que foi um erro porque com isso perdeu a validade, mas isso agora também já não interessava porque era tarde de mais para ir para o Areeiro a pé e a Balbina já se tinha pirado com o vibrador a fazer bzzzzzzzz, e as pilhas a gastarem-se.
Fui à rua para comprar mais pilhas quando vi um cartaz que ofrecia um desconto de 15% para uma viagem para o Rio de Janeiro.
 
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Eu fui à sex shop da Avenida de Roma, em Lisboa, e comprei uma caixa de doze preservativos amarelos, com sabor a banana, e um vibrador anal com pilhas incluídas, das de lítio, num pacote promocional 10% mais barato, com um vibrador extra incluído no pacote, mas não o promocional, acompanhada de um vale oferta de uma vaga num hotel de cinco estrelas, tudo isto por menos de €10, dos quais €1,80 foram para transportes! Depois, comprei um carregador de pilhas que me custou o triplo, com 6 pilhas incluídas, e lá fui eu para casa de uma amiga, no Restelo, mostrar o brinquedo novo e gabar-me, mas o carregador foi tão caro que já não tinha dinheiro suficiente para lá chegar, por isso pedi boleia a uma senhora de 99 anos com óculos de fundo de garrafa chamada Balbina e que conduzia um calhambeque negro de marca Ford, modelo "T", e que estava tão velho que perdia peças a cada solavanco nas ruas da nossa cidade, cujos buracos não são tão poucos quanto isso, mas apesar de tudo chegámos ao Restelo pela noitinha que estava muito estrelada mas sem lua como nos contos de terror que costumava ler quando tinha 12 anos e vivia em Gaia, perto da casa assombrada, na qual sempre queria entrar mas não podia, porque tenho medo dos poltergeists desde 1982, quando tive uma experiência estranha no cinema ao sentir uma mão acariciando-me entre as perninhas sem que houvesse ninguém num raio de cinco metros, mas depois percebi que era minha, esgalhando-me uma saudosa m macieira no pomar da minha casa, anos mais tarde, o que, em retrospectiva, tinha pouco a ver com poltergeists, mas é assim que funciona a mente humana, e ao fim e ao cabo, o que interessa é que quando chegámos ao Restelo já era hora de jantar, e quando toquei à campainha, a minha amiga não estava em casa e nem podia ver o carro dela, porque estava na garagem do amante que vive em Algés, estando ambos nesse momento a fazer um monumental 69 na cama dos pais dele, que nesse momento faziam uma deliciosa canzana no Bleibtreu Hotel em Berlim enquanto a arrumadeira espreitava na porta, com as cuequinhas todas molhadas, desejando que a convidassem a participar na festa, como já havia acontecido uma vez antes, mas com outras pessoas que eram completamente depravadas e sado-masoquistas, mas não tanto quanto a minha amiga e o namorado, que até têm uma sala equipada com tudo e usam fatos de couro, esporas, chicotes e hiper-dildos, e quando me lembrei disso, apercebi-me de que afinal a minha nova compra era muito fraquinha em comparação com o arsenal deles, e não era grande motivo para me gabar, por isso ofereci o vibrador extra a Balbina, a velhinha que me trouxe ao Restelo, e fui à procura do tal hotel para o qual eu tinha um vale e que ficava no Areeiro, que eu não sabia exactamente onde era e tive que consultar as páginas amarelas que deixei em minha casa, hoje de manhã, porque saí depressa mas prevenida, e lembrando-me que ia precisar desse endereço, apontei-o nas costas do vale, o que foi um erro porque com isso perdeu a validade, mas isso agora também já não interessava porque era tarde de mais para ir para o Areeiro a pé e a Balbina já se tinha pirado com o vibrador a fazer bzzzzzzzz, e as pilhas a gastarem-se. Fui à rua para comprar mais pilhas quando vi um cartaz que oferecia um desconto de 15% para uma viagem para o Rio de Janeiro, mas só me apetecia ir a S. Paulo, mas mais que isso, só me vinha à ideia os factos de que nem eu precisava de mais pilhas, já que as que se estavam a gastar eram as do vibrador da Balbina, nem eu tinha dinheiro para mandar cantar um cego, quanto mais para pagar 85% do preço de uma viagem ao Brasil...
 
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